segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Quem semea o Vento colhe Tempestade!


 
 
2008
O prefeito de Juiz de Fora, Alberto Bejani, saiu da delegacia da Polícia Federal da cidade rumo a delegacia em Belo Horizonte. A Gettran montou um esquema de trânsito e fechou a Avenida Brasil para a passagem dos veículos. O carro onde estava Bejani passou no meio da população, que aguardava a saída do prefeito da delegacia. 
Apreensões
Durante uma busca na residência do prefeito Alberto Bejani, cinco armas - duas carabinas, duas pistolas (uma de uso restrito da PF) e um revólver - foram apreendidas. Segundo Cláudio Nogueira, o prefeito é o único preso na cidade. Cinqüenta policiais federais de outras cidades vieram a Juiz de Fora para a Operação. 
A quantia de R$ 1 milhão 120 mil 390 também foi encontrada na casa do Prefeito e levada para a delegacia. Por volta de 14h30, a Polícia Federal usou um dos veículos apreendidos na propriedade de Bejani para levar o dinheiro encontrado em sua casa a um banco não revelado. A quantia foi depositada e o valor vai ficar à disposição da justiça.
Além do dinheiro, foram apreendidos dois caminhões, três quadriciclos, uma moto, um jipe, uma caminhonete F250, uma Ranger, um Golf e um Ômega, em sua casa e seu sítio. O prefeito vai cumprir prisão temporária de cinco dias, que pode ser prorrogada por mais cinco. Dependendo dos caminhos da investigação, a detenção pode se transformar em preventiva.
A Operação em Juiz de Fora
A Operação Pasárgada, da Polícia Federal, está cumprindo mandados de busca, apreensão e prisão, por todo país. Estão sendo investigados prefeitos, advogados, juízes, procuradores municipais, assessores e lobistas.
O prefeito Carlos Alberto Bejani é um dos apontados pela operação, que investiga, há cerca de oito meses, os envolvidos em fraudes, que podem ter gerado prejuízos de cerca de R$ 200 milhões aos cofres públicos. 
Fonte:Acessa.com

2010
O ex-prefeito de Juiz de Fora, Alberto Bejani (PTB), surpreendeu o meio político da principal cidade da Zona da Mata. Contrariando os apelos da direção regional do partido, baseadas em pesquisas que lhe dariam boa votação, Bejani anunciou que não vai concorrer às eleições em outubro. As apostas eram de que o ex-chefe do Executivo disputaria uma vaga na Câmara dos Deputados. Assim, conseguiria foro privilegiado para responder a uma avalanche de acusações que vieram à tona com a Operação Pasárgada.
O ex-devoto de Nossa Senhora de Rosa Mística se converteu ao protestantismo. Ele, a mulher, Wanessa Loçasso, e os três filhos, na presença de milhares de fiéis, foram batizados na sede principal da Igreja Batista de Juiz de Fora. “Ninguém pode suspeitar que estou procurando a igreja para buscar votos. Sou candidato a filho de Deus e a mais nada. Minha vida mudou completamente”, avisou o ex-prefeito.
“Acho primeiro uma falta de respeito ser candidato a qualquer cargo eletivo, seja estadual, municipal ou federal, neste momento em que estou sendo investigado. Tenho que ter as condições normais de um cidadão comum para a investigação caminhar normalmente. Não quero atrapalhar ou retardar o processo”, disse ele em seu escritório da Avenida Rio Branco, no Centro de Juiz de Fora, em mais uma entre várias surpreendentes declarações. O ex-prefeito recebeu a equipe do Estado de Minas na companhia do irmão e de um amigo, diferentemente dos tempos em que vivia cercado por seguranças e assessores
Fonte:Uai


"HOJE"
O ex-prefeito de Juiz de Fora Alberto Bejani (PSL) teve mais um recurso contra o indeferimento de seu registro de candidato a vereador negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TRE).
Para o juiz Carlos Alberto Simões de Tomaz, do TRE, a renúncia ao mandato de prefeito em 2008, às vésperas da abertura de processo de cassação pela Câmara Municipal, é uma infração à Lei da Ficha Limpa, com pena de oito anos de inelegibilidade. O mesmo argumento foi usado pelo magistrado Mauro Francisco Pitelli, da 152ª Zona Eleitoral de Juiz de Fora, no mês passado.
O ex-prefeito afirmou que vai recorrer da decisão por meio de agravo e que, se for preciso, irá apelar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto couber recurso.
Fonte:Em

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